terça-feira, 28 de setembro de 2010

Distribuição Funcional da Renda




Introdução: tema e aspectos teóricos



A distribuição de renda é o PIB dividido pelo numero de habitantes e é chamado de PIB per capita porém esse indicador pode nos enganar quanto a real situação de um país pois ele pode  ter um PIB  alto mas sua população  pobre,por causa da má distribuição de renda . O contrário também é válido: um país pode não produzir muito e sua população desfrutar de um padrão de vida elevado.

Uma forma muito utilizada de se medir o desempenho econômico de um país é pelo seu PIB (Produto Interno Bruto) que é o valor de mercado de todos os bens e serviços finais produzidos em um país 

Analisando o perfil de distribuição de renda, pode-se constatar que um país não precisa ter um PIB exageradamente elevado para disponibilizar à sua população uma distribuição de renda justa e eficiente.

Para saber como a distribuição de renda é distribuída entre determinada população foram criados diversos índices estatísticos. Dentre os índices mais conhecidos se encontram o P90/P10; o Coeficiente de Gini, e o IDH.

O critério P90/P10  mede a diferença de renda entre os 10% mais ricos e os 10% mais pobres 

O Coeficiente de Gini é uma medida d desigualdades. É  utilizada para medir a desigualdade de distribuição de renda. Ele consiste em um numero entre 0 e 1, onde 0 represente completa igualdade de renda (todos possuem  a mesma renda) e 1 representa completa desigualdade de renda (onde apenas uma pessoa detém toda a renda e as demais não tem nada). Ele é também pode ser expresso  em porcentagem.

O IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) é uma medida comparativa que avalia e mede o bem estar de uma população. Este índice mede três dimensões: riqueza, educação e expectativa de vida ao nascer.

A distribuição de renda nos Estados Unidos vem durante uma década beneficiando os ricos em detrimento da classe media .  Segundo o Correio Brasiliense a renda real média nos Estados Unidos caiu 2,7% entre 2001 e 2009. Nesse período, a dos 20% dos americanos mais pobres caiu 6,1%, enquanto que a dos 5% dos americanos mais ricos reduziu-se apenas 1,3%.

A renda individual (renda pessoal tirando os impostos) americanos gira em torno US$ 30 bilhões sendo a renda disponível (disposable personal income) que é a renda que pode ser consumida em US$ 17,6 bilhões.Já a renda familiar media anual gira em torno de US$ 50 mil.Com esses indicadores e possível perceber como está a economia e se ela está aquecendo ou não.A Renda individual subiu 0,2%, a renda disponível também , e o consumo subiu em 0,4% , isso representa que os EUA vêm se recuperando depois da crise .

Com a estabilidade da econômica e do emprego dos anos 1990, as pessoas ficaram mais confiantes em se endividar e gastar cada vez mais, e, portanto, poupar cada vez menos.  Os juros baixos, inflação estável e oferta abundante de crédito facilitavam as coisas. Com os preços das casa e ações . Com a crise isso mudou e as famílias passaram a consumir menos e a poupar mais.






Apresentação dos dados





Na a análise do gráfico abaixo, pelo critério P90/P10, podemos perceber a posição dos Estados Unidos em relação a outros países desenvolvidos e em desenvolvimento.

Dos países desenvolvidos, os Estados Unidos tem a maior concentração de renda, com 15. O Japão é o país que tem a menor concentração de renda, com 4,5.


O Coeficiente de Gini dos Estados Unidos é 45 o que mostra que sua distribuição de renda é deficitária, como informado pelos dados da CIA.


 Gini :
Field info displayed for all countries in alpha order.
45 (2007)
Comparação com o resto do mundo: 42
40.8 (1997)


Por ser um país desenvolvido, os Estados Unidos possui um IDH elevado (0,956).


Conclusão



Os Estados Unidos, apesar de ser um país desenvolvido e ter o maior PIB do mundo, possui uma distribuição de renda aquém do ideal se comparado com outros países desenvolvidos com um PIB menor que o dele. Mas apesar desta desigualdade de distribuição de renda, possui um IDH elevado.  Com a crise de 2008, o nível de empregos do país caiu e isso se refletiu ainda mais na distribuição de renda. 




segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Nível de desemprego dos fatores de produção




 A força de trabalho é  soma de pessoas empregadas e o número de desempregados que  procuram de emprego . Através desses indicativos podemos encontrar a taxa de participação que é o número de pessoas na força de trabalho dividido pelo tamanho da população civil de adultos que não estão em instituições ,como prisões e hospitais psiquiátricos .A força não trabalhadora inclui aqueles que não estão procurando trabalho, aqueles que estão institucionalizados ,militares, os cônjuges que não trabalham e as crianças. 
Alterações na força de trabalho se devem a mudanças como o crescimento natural da população, a imigração, os novos entrantes na força de trabalho, e  aposentadorias . Mudanças na taxa de desemprego dependem: pessoas que começam a procurar emprego, empregados que perdem seus empregos ,das que desistem de de procurar emprego e das que encontraram um novo emprego.
De acordo com o Bureau of Labor Statistics a taxa de desemprego nos Estados Unidos foi de 9,60 por cento em agosto de 2010. Essa taxa foi medida de 1948 até 2010 com uma média de 5.70 com alta de 10,80 em novembro de 1982 e de uma baixa de 2,50 por cento em maio de 1953.
Vários tipos de desemprego têm sido identificados, incluindo:
  Desemprego Friccional - é o tempo necessário para se achar e se acomodar em um emprego.O avanço nos meios de comunicação  tem diminuído esse índice , já que se tornou mais rápido e mais fácil procurar emprego ou procurar futuros funcionários . 
Fonte : Federal Reserv Bank of ST. LOUIS  


Desemprego tecnológico - é a diferença entre as competências que a mão de obra possui e aquilo que os empregadores querem. Como a tecnologia evolui muito rápido , a mão de obra pode não estar adaptada com as novas habilidades exigidas . 
   Desemprego conjuntural acontece  em épocas de recessão ,onde há insuficiência na demanda , é por isso sub-utilização dos fatores de produção 









A  crise americana foi causada pelo não pagamento dos empréstimos "subprime" , segmento que engloba pessoas com histórico de inadimplência e que tem menos garantia de pagamento .Por causa do alto volume de dinheiro disponível e como os empréstimos "subprime" embutem maior risco, tendo assim juros maiores, sendo mais atraente ,o setor ganhou força e cresceu muito.
   Ele funciona da seguinte maneira ao comprar títulos das instituições que fizeram o primeiro empréstimo, é permitido que se empreste mais dinheiro emprestado, antes mesmo do primeiro empréstimo ser pago.
  Também interessado, um segundo gestor pode comprar o título adquirido pelo primeiro, e assim por diante, gerando uma cadeia de venda de títulos.
   Porém, se o primeiro empréstimo não for pago, se dá início  evento rm cadeia de não-recebimento por parte dos compradores dos títulos. Como resultado todo o mercado passa a não mais empresta e vender "subprime", o que termina por gerar uma crise de redução de liquidez .
   Hoje em dia, créditos  nos EUA podem  render juros para investidores em outras partes do globo, por isso o pessimismo influencia  mercados no mundo enteiro.Por causa dessa incerteza quem possui recursos deixa de emprestar e investir quem quer dinheiro não encontra quem forneça , e os empresários passam há demitir e a não contratar.
   De acordo com o jornal folha o setor de serviços e também comercial tiveram queda de 180 mil empregos no mês passado , ,já o segmento de trabalho temporário  desde dezembro de 2007,  perdeu 686 mil postos de trabalho. No setor manufatureiro foram fechadas 168 mil vagas e no segmento de bens duráveis se perderam 132 mil empregos, principalmente nos setores de produtos de metal (queda de 28 mil postos) e maquinário (queda de 25 mil). Já no segmento de bens não-duráveis, houve queda de 36 mil vagas no mês passado e o setor de construção, um dos mais afetados pela crise em que os EUA se encontram, perdeu 104 mil vagas.


Conclusão

Os EUA estão passando por uma grande recessão , que por causa da economia globalizada afetou o mundo inteiro gerando demissões e incertezas .Os Eua continuam sendo a maior economia do mundo com um PIB de 14,2 trilhões dólares , mas com o seu PIB decrescendo devido à crise e a concorrência com os países subdesenvolvidos em especial a China ,é bem provável que ela seja ultrapassada





Bibliografia

Bureau of Labor Statistics. Disponível em: < www.bls.gov >. Acesso em:20 de setembro de 2010


 Federal Reserv Bank of ST. LOUIS . Disponível em:http://research.stlouisfed.orgAcesso em:* de novembro de 2010

Folha .Disponível em:http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro>. Acesso em:20 de setembro de 2010

Trading Economics .Disponível em:<http://www.tradingeconomics.comAcesso em:20 de setembro de 2010

PIB – Evolução e composição por setores

O trabalho proposto pelo professor tem o objetivo de fazer com que o grupo de alunos aprenda a fazer uma análise critica da situação macroeconômica dos países apresentados através dos indicadores econômicos pesquisados em websites oficiais de institutos de pesquisas, sites governamentais, bancos centrais, e até mesmo, de revistas renomadas, nacionais e internacionais.
O primeiro passo será a análise do indicador macroeconômico do Produto Interno Bruto (PIB).
“ De todas as macrovariáveis da contabilidade nacional, uma tem uso especialmente freqüente e familiar a todos: o produto interno bruto (PIB). O PIB é a soma do valor de todos os bens e serviços finais produzidos em um país em um período de tempo. O ‘interno’ refere-se à produção dentro do país e inclui os produtos finais, isto é, a soma dos valores agregados em cada estágio da cadeia produtiva, descontados os insumos intermediários, a fim de evitar a dupla contabilização; e, como é ‘bruto’, dele não são descontadas as depreciações”. (MOCHÓN, 2008, pag.147).
Existem vários métodos de mensuração do PIB, isso ocorre devido ao fluxo circular de renda. Nele temos a equivalência entre Produto, Renda e Despesa. Provoca-se, portanto a medição de três coisas simultâneas: a produção agregada; a renda agregada; e a despesa agregada ou o chamado dispêndio agregado. Quando se procura por esses dados nos institutos de pesquisas econômicas referenciados, encontra-se a medida do PIB completo em um indicador (PIB) que é dado em grandeza monetária (essa geralmente em moeda corrente do país ou expressa em moeda corrente americana, dólar-US$) e também, encontram-se todos os valores separados das variáveis que compõe o PIB, pelas três óticas do fluxo circular da renda. São elas: Da Renda, composta pelos salários, mais os juros, mais os alugueis, mais os lucros; Do Produto, PIB, Agropecuária, mais a indústria, mais os serviços; E do Gasto, equivalente a Despesa ou Demanda Agregada, consumo, mais o investimento, mais os gastos públicos ou gastos do governo, mais as exportações, subtraído as importações. (MOCHÓN, 2008; AMADO & MOLLO, 2001)
Este grupo, grupo 1, tem o objetivo de traçar o perfil macroeconômico dos Estados Unidos. As informações apresentadas abaixo foram pesquisadas no site Global Rates, Cia-Gov ,Bureau of Labor Statistics e OECD
EVOLUÇÃO
DADOS DO PIB
Os Estados Unidos tem o maior PIB do mundo, estimado em 14,3 trilhões de dólares em 2008. Seu PIB per capita em 2009 era $46.442,00.
Se comparado com economias de outros países desenvolvidos, o PIB dos Estados Unidos se destaca, sendo aproximadamente três vezes superior ao PIB da segunda maior economia do mundo, o Japão.
Gráfico 1
PIB Nominal : é analisado a preços correntes , ou seja , leva em conta as alterações nos preços dos bens


      Como podemos ver por esse gráfico , a crise financeira afetou drasticamente o produto interno bruto real , isso aconteceu porque muitas empresas faliram e muitas pessoas perderam o  emprego causando uma queda na demanda e conseqüentemente na produção.
Tabela 1
PAÍS
PIB Per Capita em 2010 (em US$)
ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER (ANOS)
TAXA DE ADULTOS ALFABTIZADOS %
Estados Unidos
46.716
78,2
99
Suíça
42.534
81,7
99
Canadá
36.444
80,7
99
Alemanha
35.613
79,4
99
Portugal
23.073
78,1
94,9
México
14.495
76,2
92,8
Argentina
14.333
75,3
97,6
Turquia
13.920
71,8
88,7
Brasil
10.296
72,4
90
África do Sul
10.109
49,3
82,4
China
5.962
73
93,3
India
2.972
64,7
61
Um país com PIB elevado costuma ter também indicadores sociais elevados. Na tabela acima, os países com maior renda per capita tem uma esperança de vida ao nascer em média de 80 anos e uma taxa de alfabetização de adultos em média de 98,2%, segundo dados da OECD, da ONU e do Banco Mundial.
Gráfico 2



Os outros três indicadores, mostrados aqui abaixo, são indicadores que somados, compõe o indicador principal do PIB. Esses indicadores são os indicadores de Composição por Setores do PIB. Eles fazem parte da mensuração do PIB pela a ótica do Produto. (MOCHÓN, 2008; AMADO & MOLLO, 2001)
COMPOSIÇÃO POR SETORES
(Agricultura, Indústria e Serviços – Pela ótica do Produto)
Gráfico 3


Conclusão
Através da análise dos dados apresentados ainda não se pode concluir sobre a real situação e qual o panorama macroeconômico dos Estados Unidos, principalmente por esse trabalho ser composto de várias partes, que estas, juntas, irão proporcionar, com a somatória de todos indicadores, tal conclusão e também porque os dados coletados correspondem a economia antes da crise econômica que iniciou em 2009.
A partir dos dados apresentados anteriormente, na tabelas 1 e gráficos 1 e 2, pode-se observar que os Estados Unidos mostrou um crescimento do produto interno bruto (PIB) decorrente proporcionando uma qualidade de vida elevada , se compararmos o PIB americano com o de outros países a diferença é marcante o que nos faz entender o porque ele é uma potencial e como a economia dele afeta o mundo inteiro.
No gráfico 3 percebe-se através da parte de composição por setores, que a agricultura contribuiu com a menor parte do PIB, apenas com 1,2% em média, nos anos registrados, ficando 21,9 % na industria e 76,9% no setor de serviços .



Bibliografia

AMADO, Adriana Moreira; MOLLO, Maria de Lourdes Rollemberg. Análise socioeconômica em consultoria empresarial. Brasília: Universidade de Brasília, Secretaria de Empreendimentos, 2001

Bureau of Labor Statistics. Disponível em: < www.bls.gov >. Acesso em:13 de setembro de 2010

Central Intelligence Agency. Disponível em: <www.cia.gov> . Acesso em:13 de setembro de 2010

Global-Rates. Disponível em: <www.global-rates.com> . Acesso em:13 de setembro de 2010

MANKIN, N. Gregory. Introdução à Economia. São Paulo: Cengage Learning, 2009

MOCHÓN, Francisco. Princípios de Economia. São Paulo: Pearson, 2008.

Organization for Economic Co-operation and Development.Disponível em: <www.oecd.org> .Acesso em : :13 de setembro de 2010

The Word Bank.Disponível em:< http://www.worldbank.org/indicator> Acesso em:13 de setembro de 2010


Índices de preços e políticas monetárias



O instrumento mais usado na política monetária para se combater a inflação é se elevar a taxa geral de juros . O principio por trás desse  funcionamento  é explicado pelo efeito sobre a liquidez na economia, ou disponibilidade de massa  monetária,  para se realizar transações ou negócios. Portanto ao se aumentar os juros , aumenta-se também a taxa que os bancos terão de pagar caso fiquem endividadas , então estas diminuem os recursos disponíveis para crédito,  menos dinheiro disponível diminui o volume de moeda em circulação na economia. Então as  pessoas passam a  consumir menos, fazendo com que a demanda diminua e em seguida o índice geral de preços . Com menos consumo por parte das famílias as empresas passam a investir menos  no aumento da capacidade produtiva. Portanto menos crescimento econômico.

O objeto da política monetária é o de afetar a economia,alterando os seus indicadores , como por exemplo a inflação , a taxa de juro de juros ,etc.Ela é importante pois afeta todos os tipos de decisões econômicas e financeiras e é conduzida pelo Federal Reserve System (Fed), o banco central do país.

O Federal Reserve System (Fed) é o banco central americano. Foi criado por um ato do Congresso em 1913 e é constituída pelo Conselho de Governadores de Washington (DC),que são nomeados pelo presidente Presidente e confirmados pelo Senado , e por 12 bancos da reserva federal .
O Fed é independente do Governo , ou seja , ele deve prestar contas ao congresso e os seus objetivos são definidos por lei,porém a condução da política monetária é independente da política,ele está estruturado para ser auto-suficiente pagando as suas despesas operacionais principalmente por meio dos ganhos de juros sobre a sua carteira de títulos.
A  FOMC (Comitê Federal de Mercado Aberto) é a principal responsável pela condução da política monetária,cujas decisões afetam o custo e a disponibilidade do dinheiro e do crédito na economia. A FOMC reúne-se na capital Washington D.C oito vezes ao ano e tem doze membros sendo sete membros do Conselho de Governadores, o presidente do banco da reserva federal de Nova York , e quatro dos outros presidentes de bancos da reserva federal, que atuam em rotação. Os restantes presidentes contribuem para os debates do comitê e deliberações , assim como os diretores de cada Banco da Reserva, que fazem recomendações sobre a taxa de desconto adequada .
As informações acima foram encontradas no site www.cia.gov, onde foi possível entender e observar a política monetária do País.
Índices de preços ao Consumidor
É a medida do custo total dos bens e serviços comprados por um consumidor típico (MANKIN, 2009, pag. 512). Ele é calculado todo mês pelo Bureau of Labor Statistic, através do consumidor típico é analisado todos os bens que este consome e transformados na cesta típica de bens e serviços, porém não é tão simples assim mensurar o IPC, devido às mudanças no custo de vida das pessoas, como também, por exemplo, a substituição de produtos quando ocorrem variações nos preços Índice de Preços ao Consumidor (IPC) é usado também para medir a inflação no nível dos preços. A taxa de inflação é o índice que mede a variação em porcentagem do nível de preços em relação a um período anterior .O IPC  reflete a evolução dos preços de um pacote de produtos e serviços padrão que as famílias adquirem para consumo. Se houver uma queda geral nos preços haverá deflação (inflação negativa), que é a redução  geral de preços, de forma persistente  .
Gráfico 1


O IPC americano em julho de 2010 era 217,597, segundo o Escritório de Estáticas do Trabalho (Bureau of Labor Statistic).
Gráfico 2



A taxa de inflação dos Estados unidos é de 1,234% em junho de 2010, segundo o Global - Rates.
Gráfico 3


O calculo da Taxa de Inflação é importante porque ela determina a Taxa de Juros Real, que é a Taxa de juros nominal menos a taxa de inflação.
Conclusão
De acordo com os dados colhidos podemos observar no gráfico 1 a variação do IPC no decorrer dos meses iniciando uma elevação no mês de setembro de 2009, quando inicia-se a crise econômica dos Estados Unidos que afetou praticamente a economia do mundo inteiro. O sistema imobiliário causou uma recessão no país, nem os Bancos conseguiram sair ilesos, esse problema arruinou a vida dos americanos mudando o seu padrão de vida.
No gráfico 2 também é constatado drástica variação que se inicia no mês de setembro de 2009, depois de um longo prazo de recessão, de acordo com a matéria do jornal folha.com do dia treze de abril deste ano o déficit orçamentário deve uma queda de 8%, isso ocorreu porque o governo diminuiu os seus gastos e teve aumento na receita tributária, a fonte dessas informações é do jornal Washington Post, e segundo eles se o País continuar assim o déficit anual será US$ 1,3 trilhão, o que significa US$ 300 bilhões menor do que a projeção do governo. Podemos concluir que os Estados Unidos aos poucos está se recuperando, diminuindo seus índices de inflação e gastando mesmo para a recuperação do sistema financeiro.

Bibliografia

AMADO, Adriana Moreira; MOLLO, Maria de Lourdes Rollemberg.Análise socioeconômica em consultoria empresarial. Brasília: Universidade de Brasília, Secretaria de Empreendimentos, 2001
Bureau of Labor Statistics. Disponível em: < www.bls.gov >. Acesso em:13 de setembro de 2010
Central Intelligence Agency. Disponível em: <www.cia.gov> . Acesso em:13 de setembro de 2010
Global-Rates. Disponível em: <www.global-rates.com> . Acesso em:13 de setembro de 2010
MANKIN, N. Gregory. Introdução à Economia. São Paulo: Cengage Learning, 2009
MOCHÓN, Francisco. Princípios de Economia. São Paulo: Pearson, 2008.
Organization for Economic Co-operation and Development.Disponível em: <www.oecd.org> .Acesso em : :13 de setembro de 2010
The Word Bank.Disponível em:< http://www.worldbank.org/indicator> Acesso em:13 de setembro de 2010